boneco voodoo
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Será que esse tipo de magia funciona?

Na grande maioria das vezes sim! Sim? Sim! Isso ocorre por que a o Universo não desperdiça a oportunidade de dar uma lição. A pessoa que tem tal comportamento como prática de vida, amplifica a Lei do Carma.

Existe uma Lei Universal que é a “obrigatoriedade de colher o que plantou”. Tal colheita não se dá por que algum espírito justiceiro fará com que pague. Não! O resultado vem do arrependimento profundo. No momento quando o espírito acorda para a vida real e percebe que desperdiçou uma oportunidade.

Ilustração de artefatos de fetiches mágicos

Não adianta ler Kardec, fazer caridade, ir à missa no domingo, se recolher só à magia que considera branca. Uma vez feito o feitiço, não tem mais volta. É como uma flecha lançada ou tiro disparado.

Como este tipo de magia funciona?

Funciona como amarras espirituais associadas à dependência financeira, moral e emocional. A vítima sofre influência de espíritos obsessores, vermes astrais e, na maioria das vezes, de espíritos de egrégoras que evoluem nesta linha.

Tem espíritos que evoluem fazendo o mal, amarrações e destruição de vidas? Sim! Acredite! Há egrégoras espirituais que aparentemente fazem o mal a mando da espiritualidade maior para que lições sejam aprendidas. As vezes a vítima precisa de um choque de humildade, pagar um Carma ou, pode ser até um espírito “voluntário” justamente com essa missão de vítima.

Ilustração de um Umbral. Fonte: http://www.forumespirita.net/fe/outras-doutrinas-espiritualistas/a-vida-no-umbral/

A primeira etapa do processo de destruição é a confusão mental, induções às brigas até a separação do casal, brigas familiares, perdas financeiras e, até a saúde caso a vítima pense a fazer qualquer tipo de trabalho para se manter sozinha.

Quando o alvo volta só pela confusão mental, ainda tem algum dinheiro, há a chance de ir embora. Então o emprego é perdido, depois as reservas de dinheiro, logo em seguida o amor próprio. Se faz um prisioneiro moral.

Quanto tempo dura?

Geralmente entre sete a vinte um anos. Mas o que acontece é que a vítima acaba se tornando um fardo financeiro, uma imagem de fracasso social à família, uma vergonha. Essa vergonha acaba por servir também à pessoa que fez a magia. Logo em seguida acaba o suposto amor. Tem-se então o peso real do fardo a carregar.

Tudo que a vítima da magia tenta fazer não prospera, não dá certo. Todo o emprego não dura muito e, geralmente há dificuldades de receber o dinheiro justo. Se houver emprego e dinheiro, a saúde é afetada.

As vezes os casais se separam, a vítima retoma a vida com a ajuda do universo e, a outra parte fica com a carga energética condenatória: feriu o Livre Arbítrio do outro; foi egoísta; foi cruel.

Como perceber esse tipo de vampirismo moral?

É quando um dos lados tem muito ciúmes, sentimento de posse sobre o outro, baixa auto estima e, desvio de caráter e de moral. Apresenta-se dissimulada, mentirosa e fria. Até demonstra muita fé e grande aversão à magia negra, porém, a pratica.

Tem que frequentar um templo de magia negra para praticar? Não! Pode-se fazer uma magia de destruição, um pacto ou, jogar uma praga acendendo uma vela branca na missa dominical católica. Pode ser em casa ao imaginar estar firmando o anjo da guarda, mas com pensamentos na maldade.

Ao pagar para ter tal magia, está enviando energia oriunda de uma troca justa, que vem do trabalho e salário, ou de uma herança, que significa o mesmo que fazer a magia. Há a assinatura energética de quem paga no campo mágico. Portanto, nem sempre precisa da presença do mandante, nem mesmo da vítima. A fluxo de energia manifesta pelo dinheiro cumpre este papel.

Vale a lógica penal. Quem ordena um crime, criminoso é! Mesmo que não seja ele quem matou diretamente.

Esse tipo de magia pega em todo mundo?

Se não houver um merecimento, um propósito maior, ou uma lição a ser aprendida pela vítima, não! Muitos magistas chamam essas possibilidades de brechas mágicas. São elas:

  • Merecimento. Por algum motivo a vítima tem algum carma a pagar e merece passar pela provação;
  • Propósito maior. É quando o espírito encarnado se compromete a ser a vítima para dar a oportunidade de aprendizado ao algoz.
  • Vícios. Drogas, bebidas e tabagismo abrem buracos energético.
  • Padrão mental. Tendências à depressão, personalidade fraca etc.

É por estes motivos que em todas as doutrinas religiosas, cobram a retidão de comportamento, atenção aos vícios, aceitação e, obediências as regras morais pregadas.

A aceitação é um ponto muito importante, pois ao respeitar o Livre Arbítrio do outro e aceitar não ter o amor da outra pessoa, promove o rompimento da Roda do Carma, rumo à evolução para a nova fase.

Feitiço faz quem quer, mas mesmo não querendo, tem que colher os resultados dele.