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Relato para o dia dos namorados
Fiz o impossível para ficar com ele, corri em terreiros, procurei por simpatias, magia cigana e, ate que um dia eu consegui um espiritualista cigano que fez a amarração que deu certo. Mas oito anos se passaram e eu percebi que não recebo mais presentes do dia dos namorados, ele esfriou comigo e me trata como uma estranha. Chega o Dia dos Namorados e fico no vácuo. Ele, desempregado, com muitas dificuldades até para se locomover, o pouco dinheiro que as vezes recebe não rende nada. Sinto que estou perdendo ele e, vejo a vitalidade dele minguando a cada dia.
Rachel, 42 anos, nutricionista.

Síndrome da beleza engaiolada
Este é um relato dos resultados de uma amarração. O amor é unilateral! Vamos entender tal fenômeno sob a óptica espiritual:
- Para manter a pessoa “amarrada”, há que destruir tudo que possibilite que ela tenha liberdade. Por isso há falta de dinheiro, doença, desemprego, eliminação do Livre Arbítrio;
- Livre Arbítrio eliminado da vida da pessoas supostamente amada acaba por afrontar uma Lei Divina Maior, logo trará consequências graves;
- A vítima da amarração não entende os motivos que a leva estar junto da outra pessoa, portanto vive um conjunto de sentimentos ambíguos, entre o ficar e ir embora, porém não consegue sair daquela relação por si só.
- Os encantamentos acabam por minar suas energias e, enfraquecidas, acabam por deixar escapar a vítima. Isso é conhecido como a “maldição dos 7, 14 ou 21 anos”. Tempo máximo de duração das amarrações.
A associação desses fatores descritos levam à vida infeliz, pois mesmo com pouco dinheiro, casais que se amam de verdade acabam por trocar afetos de alguma forma e, na amarração, a energia minada da vítima a leva à apatia e indiferença.
Tal indiferença é o que acaba por “devolver” o mal feito ao algoz na forma de sentimentos dilacerantes. É uma forma da lei do Retorno em ação.