briga de casal
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Apatia, indiferença e, desrespeito…

Geralmente começa assim: noivo ou noiva com dúvidas, as vezes um dos dois desiste na última hora, ou então logo após a união, as personalidades possessivas se mostram, gerando os primeiros conflitos.

Há aquela confusão entre ciúmes e amor, aceitação por parte da vítima, depois o controle excessivo, a tendência em segurar “a vítima” em casa, depois o casal fica apático, surge as indiferenças com relações aos fatos, manifesta o desrespeito declarado.

Conhecem histórias assim?

Amarração funcionou?

Na maioria das vezes em que casais se formam por um processo magístico em que uma das partes nem sabem os motivos pelo qual se juntou à outra pessoa.

Energia da magia um dia acaba

Inicialmente a amarração pareceu funcionar, a relação decolou, tudo parecia estar dando certo, mas sem qualquer motivo “aparente”, desandou. Muitos de vocês já viram histórias assim. Isso se dá pelo “desgaste energético” da magia utilizada. Funciona como uma pilha ou bateria, que sem qualquer carga, descarrega aos poucos até o dano ser irreparável.

Há várias causas para os términos de relações baseadas em amarrações:

  • desgaste energético. Por este motivo há a necessidade de “refazer a amarração”;
  • justiça espiritual;
  • desgaste emocional pela possessividade.

O mais interessante é destaca a justiça espiritual, pois ela implica numa correção de “caminhos interrompidos” e que precisam ser corrigidos. É a violação do Livre Arbítrio da vítima da amarração.

Relatos

Algumas leitoras taparam enviar seus relatos e, vamos aproveitá-los.

“Tive uma paixão arrebatadora por um homem que nem se dava conta da minha existência, um dia encontrei um anúncio num poste e fui atrás de resolver o meu problema. Apesar da promessa do meu amor em 3 dias, só consegui resultado após 6 meses e, mesmo assim com muitos reforços da magia, com muito dinheiro.

Vivi 7 anos com ele, mas os últimos 4 anos foram de muita violência doméstica e traições. Ele procurava mulheres em prostíbulos, na faculdade onde lecionava, entre as minhas amigas. Não tinha nem o pudor de me esconder. Chegava tarde, as vezes no outro dia e me falava que esteve com a minha amiga, com prostitutas etc. Após uma série de agressões, percebi que não o amava, me divorciei e até hoje não me recuperei.”

Marília, 47 anos – São Gonçalo – RJ

Sempre fui uma garota bonita, bem arrumada e as minhas preferências eram por namoros entre os garotos do meu convívio e classe social. Havia um rapaz na minha turma de faculdade, era mais rico, viajado, porém considerado um tanto feio e desengonçado. Quando me dei conta, não parava de pensar nele, meus pensamentos mais simples até os mais eróticos sempre passavam por ele, até que um dia aceitei uma carona e acabamos juntos. Meses depois a irmã dele me contou o que ele fez, procurei ajuda espiritual e nuca mais senti mais nada por ele. Voltei para casa e estou reiniciando a minha vida.

Gilda, jornalista – 32 anos – Porto Alegre RS

Estes relatos demonstram claramente o problema de auto-estima e falta de amor próprio, onde o ego, o dinheiro e egoísmo dominam as ações, criando problemas e Carma.

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